Anticoncepção

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Anticoncepção


O que é?

Para entender qual método anticoncepcional é o mais adequado, isto é, qual método será escolhido para evitar uma gravidez inesperada e até promover proteção (camisinha), requer a orientação de um(a) ginecologista, pois será possível entender as vantagens e desvantagens de cada um dos métodos existentes e qual vai se encaixar no momento de vida da paciente.


Eles podem ser classificados como ‘hormonais’ ou ‘de barreira’:



• Hormonal

Além de evitar a gestação, minimiza sintomas físicos e emocionais relacionados às alterações hormonais, podendo caso indicado servir como tratamento de algumas patologias, como por exemplo: endometriose, Síndrome dos ovários policísticos - SOP, sangramento uterino anormal, entre outras. 


• De barreira

Evita a transmissão das Doenças Sexualmente Transmissíveis e é fundamental utilizar em todas as relações

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Métodos Contraceptivos

  • Camisinha

    Preservativo, feminino ou masculino que além de prevenir a gravidez previne também DSTs. A masculina é uma película fina de látex ou poliuretano. A feminina é feita com um material mais fino. 


  • Pílula anticoncepcional

    É o método mais adotado. Existem basicamente dois tipos: as combinadas que  são compostas pela combinação de hormônios, geralmente estrogênio e progesterona sintéticos ou naturais; e as de progestagênios isolados, que utilizam apenas progesterona em sua composição.  Ambas agem a fim de promover a inibição da ovulação e a alteração do muco cervical, desfavorecendo a chegada do espermatozoide ao útero. 


    Além disso, auxilia no combate aos sintomas hormonais que podem ocorrer durante o ciclo menstrual, como TPM, cólica, acne, ciclo desregulado e entre outros. 


  • DIU (Dispositivo Intrauterino)

    Trata-se de um método anticoncepcional de longa ação no qual um dispositivo é inserido no útero. Pode ser de diferentes tipos:


    • DIU de Cobre

    Trata-se de um tipo não hormonal, que provoca uma reação inflamatória dentro do útero, desfavorecendo a presença de espermatozoides, já que possui ação espermaticida, destruindo-os. A duração pode chegar a 10 anos. Recomendado para mulheres que não querem ou não podem utilizar hormônios e não é recomendado para mulheres com grande fluxo menstrual.


    • DIU de Cobre com Prata

    Trata-se de um tipo com mesmo princípio do DIU de cobre, isto é, provoca uma reação inflamatória dentro do útero, desfavorecendo a presença de espermatozoides, já que possui ação espermaticida, destruindo-os. Deve ser trocado após 5 anos. Recomendado para mulheres que não querem ou não podem utilizar hormônios, normalmente não aumenta o fluxo menstrual. 


    • DIU Hormonal

    Como o próprio nome sugere, esse tipo de DIU é hormonal. Libera levonorgestrel (tipo de progesterona) gradualmente no útero. Atualmente existem dois tipos disponíveis no mercado. O Mirena ( 52 mg de levonorgestrel) e o Kyleena (19,5 mg levonorgestrel). Eles diferem entre si, pela dosagem hormonal e tamanho do dispositivo. Indicados para mulheres que não desejam ou não é recomendado menstruar ou desejam menstruar com menor fluxo menstrual, podendo ainda ser utilizado como tratamento de algumas patologias, como endometriose, hipermenorreia, espessamento endometrial entre outras.


    Como promove alterações no muco cervical que dificultam a mobilidade dos espermatozoides no colo uterino, endométrio e nas tubas uterinas, é capaz de evitar que ocorra a fertilização. Deve ser trocado após 5 anos.


  • Implante hormonal

    É feito de silicone com um hormônio em seu interior. O hormônio é liberado continuamente na corrente sanguínea. O mais comum é o implante de etonogestrel.


    É colocado sob a pele, em um procedimento com anestesia local,  e tem duração de 3 anos. 


  • Anel vaginal hormonal

    Trata-se de um anel que é introduzido na região vaginal. É utilizado por 3 semanas e depois retirado, para que o ocorra a menstruação. Depois do intervalo semanal, é substituído. 


    O anel vaginal hormonal libera pequenas doses de estrógeno e progesterona, que são absorvidos pela mucosa vaginal e, dessa forma, impedem a ovulação. 


    Possibilita a diminuição do fluxo menstrual e a redução da incidência de cólicas.


  • Hormônio injetável

    Os princípios deste método são semelhantes aos da pílula, porém, trata-se de um hormônio injetável, que não requer a ingestão oral diária, como no caso das pílulas anticoncepcionais. A aplicação é intramuscular e pode ser realizada mensal ou trimestralmente.


    Os hormônios utilizados na maioria das vezes são o estrogênio em seu estado natural e progestogênio, para reduzir as alterações do ciclo menstrual e as repercussões metabólicas.

  • Adesivo hormonal

    O adesivo é pequeno, semelhante a um curativo,  que libera hormônios através da pele. A associação de hormônios é feita com estrogênio e progestagênio  sintéticos.


    Ele deve ser trocado toda semana durante três semanas. Durante uma semana, há um intervalo, para que ocorra a menstruação.


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Clínica FemCare 

Rua Peixoto Gomide, 515 - São Paulo, SP

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Principais Dúvidas


  • Posso utilizar coletor menstrual usando DIU?

    Sim, mas deve ter mais cuidado na hora da retirada do coletor, não fazer manobras bruscas.  


  • O DIU hormonal piora a pele? Criando acnes e aumentando a oleosidade?

    Normalmente não, o que ocorre é que ele não ajuda em peles acneicas e oleosas como é o caso de alguns anticoncepcionais orais, algumas pacientes que usam esses tipos de anticoncepcionais ao trocarem por um DIU hormonal têm falsa sensação que o DIU está provocando piora na pele, quando na verdade ela está sem o efeito benéfico de alguns anticoncepcionais orais sobre a pele. Isso não é uma contraindicação do seu uso, já que a pele deve/pode ser acompanhada e tratada com dermatologista. 


  • Devo fazer exames para trombose antes de iniciar o uso de anticoncepcional?

    Não é indicado investigação laboratorial de trombofilias (alteração que causaria a trombose) de rotina, pois muitas não são diagnosticadas através de exames, dando a falsa sensação que isso não ocorrerá caso os exames estejam normais, quando na verdade isso pode ocorrer. O que deve ser realizado é uma prescrição individualizada, conforme as comorbidades da paciente, atividade laboral e história familiar.  


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Dra. Camila Calegari

Ginecologia - Cirurgia Ginecológica

minimamente invasiva e Endometriose

CRM: 179.406


A Dra. Camila Calegari é médica formada pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) em 2011 e Ginecologista e Obstetra pela Maternidade Carmela Dutra em 2016, com formação na área de atuação em Endoscopia Ginecológica e Endometriose pelo Hospital Pérola Byington em 2018.

Reconhece a importância de um atendimento no qual a paciente se sinta à vontade e confortável para esclarecer todas as dúvidas, falar sobre suas queixas e necessidades. Assim proporciona um tratamento adequado à realidade da paciente, levando em conta todas as suas particularidades. 
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